CENTÉSIMO POST

Quando começei a perceber que estava a chegar aos cem posts, tive forçosamente de refletir sobre o motivo que me levou a criar este blogue. 
Quando ele foi criado eu já estava convencida de que a situação impulsionadora  iria acontecer mais cedo ou mais tarde. Algumas pessoas bem me tentaram avisar previamente da falta de escrúpulos de quem, como que já tive oportunidade de escrever metaforicamente, no caso das escutas, confirmou um comportamento...Inesperado? Não, nem por isto.
Segundo o ditado popular, Quem não se sente, não é filho de boa gente. E eu, senti...Senti-me traída numa amizade que mesmo sabendo ser passageira conseguiu, e aqui dou todo o mérito aos intervenientes, surpreender-me pela negativa. Paz à sua alma...Ou RIP, em língua estrangeira.
O que interessa é o momento que vivemos, o passado, dá-nos apenas sabedoria.
Vivo muito feliz com o rumo que passei a dar a este espaço e sinto-me cada dia mais entusiasmada com o feed back que vou tendo.

Cometo erros, altero e volto a escrever...Não sou perfeita, nunca fui e não pretendo vir a ser. Gosto dos comentários e do voyeurismo que passa ao lado...Gosto mesmo muito!
Sempre gostei de uma frase de Lavoisier que subscrevo completamente: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Por coincidência, os cem posts coincidem com o primeiro milhar de visitas num espaço de um mês.
Quero aproveitar para agradecer ao meu marido que inicialmente, foi quem me deu a preciosa ideia de escrever este blogue. Depois, trouxe-me um filme que abriu-me os horizontes e o resto...Está à vista.
Obrigada a todos que, anónimos ou não, gostam de passear nos meus pensamentos.