Acredito que a sorte existe mas nem sempre bate à porta de todos. Não podemos é cruzar os braços, desistirmos dos nossos objectivos e, simplesmente, ficarmos a espera que ela nos apareça a frente.
A perspectiva da surpresa de sermos presenteados com uma pontada de sorte, deveria fazer parte do imaginário de todos. Não acreditar na sorte é não ter a capacidade de sonhar, mesmo que por breves instantes. Ela pode aparecer disfarçada e em moldes tão distintos que, em alguns casos, não a conseguimos identificar.
Ontem no jogo contra Espanha, a equipa portuguesa lutou, correu atrás do sonho, honrou a camisola e a nossa nação. Não tiveram a sorte completa contudo, ela esteve presente e disfarçou-se no brilho e no olhar de todos os que presenciaram tamanho profissionalismo e entrega. Fomos melhores em muitos aspectos e o resto já sabemos como funciona, é a vida!
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