Segundo a Wikipédia, "é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), directa ou indirectamente, por meio de representantes eleitos".
Na prática verificamos que a nossa democracia não funciona exactamente como deveria. É um facto!
Os governantes deste país fizeram referendos para a regionalização e para interrupção voluntária da gravidez esquecendo porém, que noutras matérias de fulcral interesse para o povo, este, deveria ter uma voz participativa e directa. Esqueçam as eleições! Quem é eleito passa rapidamente a agir de igual modo que seus pares antecessores.
Todos os anteriores governantes que agora se sentem subjugados aos cortes, devem sofrer de falta de memória selectiva. Todos eles sem excepções, contribuíram para o actual descalabro da nação.
O país que se pretendia ser social, deu dinheiro a quem não queria trabalhar e permitiu que esta situação se prolongasse até ao momento em que a bolha arrebentou.
A voz do povo é apagada por decisões unilaterais onde os cortes salariais, os aumentos nos impostos e as taxas extraordinárias são lançadas ao povo com a falsa noção de equidade.
Esta equidade existiria se a democracia fosse uma realidade, se houvesse coragem política de dar uma verdadeira volta aos problemas do país e se não houvessem excepções às regras.
Se há luz ao fundo do túnel não sei, eu não consigo visualizar. Vejo e sinto Portugal entristecido, sem nenhuma motivação e sem forças para seguir em frente.
Arrisco concluir que vivemos numa ditadura camuflada de democracia. Neste cenário, o capitalismo e interesse económico externos têm mais poder que a nossa própria existência como nação.
Estamos entorpecidos num sono profundo, a viver vários pesadelos uns atrás dos outros...devíamos acordar!
Esta equidade existiria se a democracia fosse uma realidade, se houvesse coragem política de dar uma verdadeira volta aos problemas do país e se não houvessem excepções às regras.
Se há luz ao fundo do túnel não sei, eu não consigo visualizar. Vejo e sinto Portugal entristecido, sem nenhuma motivação e sem forças para seguir em frente.
Arrisco concluir que vivemos numa ditadura camuflada de democracia. Neste cenário, o capitalismo e interesse económico externos têm mais poder que a nossa própria existência como nação.
Estamos entorpecidos num sono profundo, a viver vários pesadelos uns atrás dos outros...devíamos acordar!
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