Sempre gostei de observar as emoções que as pessoas vivem nos aeroportos sobretudo, nas chegadas.
Desta vez coube-me viver na 1.ª pessoa uma emoção e um orgulho ímpar.
Não foi nas chegadas nem nas partidas, foi na porta de embarque. Lá estava eu de pé, junto aquela enorme vidraça, a olhar para onde o nevoeiro me permitia, a tentar adivinhar nas movimentações exteriores o momento certo. Eu sabia que estava para breve e deixei-me ficar naquele lugar até que o momento chegou...