Ontem o dia foi incrivelmente preenchido, cheio de coisas para fazer para além do trabalho.
Já eram quase 20h00, quando abri a caixa de correio e deparei-me com o meu postal de Natal Quadripolar. Não posso esconder o quanto estou feliz por fazer parte desta iniciativa.
Para além do Postal recebi duas estrelinhas feitas pela Fátima como podem ver pelas fotos.
Ela enviou-me a morada do seu blogue para eu dar uma vista de olhos contudo, ou me está a faltar alguma letra ou então ela escreveu mal.
Fátima, se leres esta mensagem peço-te que me mandes o link do teu blogue pois, estou curiosa para o visitar e te acompanhar mais de perto. Gostei muito do teu postal e como podes ver, as estrelinhas já estão penduradas na minha árvore de Natal (uma espécie com uma história de 25 anos).
Este ano fiz alguns postais de Natal e comprei outros (não muitos), para ajudar uma ou outra causa.
O primeiro que enviei foi para a minha sogra, que já o deve ter recebido de certeza absoluta.
Produzi à mão, dois postais especiais, um para alguém que não conheço no âmbito do desafio PPC 2014 e o outro para a equipa das manhãs da Rádio Comercial.
Não sei quando estes postais chegarão ao destino porém, sei que não há nada mais interessante do que receber um postal de Natal, escrito à mão, à moda antiga, uma mensagem em que sabemos que a pessoa que nos escreveu, esteve durante aqueles minutos com a devida atenção voltada apenas para nós. Não tenho nada contra as mensagens digitais e por sms mas estas, perdem-se no tempo e na memória. Como é que eu posso me lembrar de mensagens enviadas um ano atrás, se não tenho um arquivo para as mesmas? Os postais, guardo-os religiosamente e gosto de os rever no ano seguinte. Sou uma miúda ultrapassada? Se calhar sou mas gosto de ser assim, fazer o quê não é?!
Postais de Natal prontos. Pedi ao JB (lê-se com sotaque inglês) para os colocar nos correios;
Entreguei o primeiro presente de Natal,
Fui educada e troquei conversa com alguém que estava completamente sozinha, mesmo sabendo que se fosse eu que estivesse naquela situação, teria recebido o maior desprezo;
Pensei que tinha visto uma assombração mas afinal não era nada, mesmo;
Segundo uma amiga que recebeu um dos meus postais de Natal, já posso ir para a 3ª licenciatura. Desta vez vai ser em design;
Soube de uma boa notícia;
Levei a Kika a passear, não fui atacada por nenhum cão vadio e ela, fez o n.º1 e 2;
Férias escolares de Natal para os filhos, devia ser motivo nacional suficiente para o governo decretar feriado prolongado, para os pais;
Ainda não vi a chave do euromilhões mas se eu ganhar, acho que vou dar uma grande voltaaaaaa!;
Estou a ouvir um ligeiro ressonar mesmo aqui ao meu lado, é música para os meus ouvidos...é puro amor!
Deus que me perdoe mas, desejo que as pessoas que passeiam os cães sem trela ou, que abrem os portões de casa e deixam os canídeos na total liberdade como se não existisse mais nada no mundo para além deles, que lhes nascesse uns enormes chifres na testa, que ficassem coxos e que as orelhas crescessem tanto que nem conseguissem dar um passo...
Hoje, enquanto passeava a minha cadela (com trela), tive de colocar a 5ª mudança nas pernas e dar um sprint que nem sei como fui capaz (é que eu já não tenho 20 anos)...Tive um encontro quase que imediato com um cão gigante (um São Bernardo) que me queria afiambrar aliás, o animal queria era afiambrar a minha cadela...eu era só o aperitivo. Nem digo nada mas ficava desfeita num oito!
Aquela que vi ontem no Continente do Cascaishopping queria outra coisa bem diferente. Enquanto os pais decidiam que tipo de frutos secos iriam comprar, a menina que ainda não devia ter 4 anos feitos, chamava insistentemente a mãe, apontava para o lado e dizia: mãe, olha "zeitonas", mãeeee, olha "zeitonas". A mãe, ou não ouvia ou fazia de conta que não estava a ouvir...a menina voltou a insistir mais algumas vezes sem conseguir a atenção necessária. Eu estava curiosa para saber o que aquilo ia dar, o que não tardou muito. A menina em prantos, disse à mãe quando esta se negou a comprar as "zeitonas" como ela lhe chamava e disse: nunca "compas" aquilo que eu te peço!
Tenho estado entusiasmada com o PPC e comecei a idealizar o postal já lá vão duas semanas. Tenho feito algumas experiências artesanais pois, nunca tive lá muito jeito para desenho. Uma coisa é certa, há de sair daqui de casa directamente para a casa de uma pessoa que eu já sei...um postal de Natal idealizado e produzido por mim. Soube hoje de manhã quem vais ser esta pessoa, já fui visitar o seu blogue e estou assim a modos que contente. Viva o PPC 2014!
O velhinho mais conhecido do mundo está aflito. Alega que ainda não recebeu nenhuma carta do antigo 1º ministro de Portugal, José Sócrates.
O Pai Natal acrescenta em declarações que sabe de fonte segura que o recluso n.º 44, do estabelecimento prisional de Évora, tem escrito por esta altura festiva algumas cartas e remata a sua grande indignação a dizer que até ao dia de hoje nada havia chegado à sua caixa postal.
Diz o Pai Natal que por este andar, José Sócrates corre o risco de não receber nada no seu sapatinho.
Estava com a consciência pesada por não ter a árvore de Natal pronta (a tradição lá de casa é no dia 01). Entretanto a conversar com uma amiga, fiquei a saber que também é da tradição para algumas pessoas, preparar a árvore no dia 8 de dezembro. Este ano vou fazer de conta que faço parte deste grupo!
Ontem enquanto ia à caminho de casa a ouvir a minha rádio de eleição, a rádio Comercial, percebi que o nome de código escolhido para a investigação policial que levou o antigo 1º Ministro de Portugal, José Socrates, ao xilindró foi "operação Marquês".
Posto isto, fui uma boa parte do percurso a pensar nos outros códigos de outras investigações e deparei-me com uma lista bastante interessante:
Labirinto (vistos Gold)
Carta Fora do Baralho (Desvio de correspondência)
Gun's n'Roses (apreensão de armas)
Cruz Verde (furtos a farmácias)
Irmãos Metralha (extorsão e outros crimes)
Face Oculta (tráfico de influência, branqueamento de capitais e fuga ao fisco)
Apito Dourado ou Caso da Fruta (corrupção no futebol)
Receitas a Soldo I e II (fraude no sistema nacional de saúde)
A lista é infindável e o curioso neste cenário é que eu gostava de saber quem é a pessoa ou grupo de pensadores que escolhem estes nomes. A criatividade deve ser um pressuposto imprescindível para fazer parte das fileiras das equipas de investigação.
O despertador que não devia tocar e tocou às 7h15.
Nada a fazer, levantei-me.
Fui colocar a máquina de lavar a roupa a funcionar.
Não funciona.
Tem inteligência artificial, mostra uma chave bloqueadora e F12 (que nos pc's serve para inspeccionar elemento).
Vim directamente à internet pesquisar o erro: Chamar assistência técnica.
Resumo desta manhã: tenho de pedir ajuda ao homem cá de casa, que ainda está a dormir, para inspeccionar a máquina. Eu já fiz de tudo e ela continua teimosa.
...que no dia internacional dos animais, enquanto milhares de pessoas espalhadas por este mundo fora partilhavam na internet fotos e vídeos dos seus bicharocos favoritos, euzinha aqui, transformei-me oficialmente na versão feminina do Arnold Schwarzenegger no filme o exterminador implacável.
Vestida à rigor com máscara, óculos, dois pares de luvas em cada mão pois, se é para fazer uma cena digna do filme Hostel ou coisa que o valha, mais vale prevenir que remediar. Lá coloquei o veneno num recipiente próprio e sai para o jardim. Se algum vizinho ou vizinha me viu naquela linda figura, tiveram a certeza naquele momento que a família daquela casa ou pelo menos a matriarca, é definitivamente weird.
Exterminei centenas e quase me arrisco a dizer milhares de nóctuas ou roscas. São lagartas de solo que adoram a noite ou seja, são noctívagas. Na verdade o raio das lagartas estavam a consumir sem dó nem piedade, a matar sem nada que as impedissem, a relva da minha casa. Na minha santa ignorância, eu pensava que era falta de água (até porque o sistema de rega tinha estado desligado para arranjo e quem estava a regar a relvinha à mangueirada, era aqui a madame). Eu regava e nada, voltava a regar e a relva continuava a morrer. Tinha de ser outra coisa pois a relva já estava a morrer afogada segundo a minha teoria. Foi num final de tarde que percebi que estavam a sair debaixo da relva, uma borboletas (tipo traça, um nojo), então tive a certeza de que era uma praga e apliquei um veneno próprio.
Depois de aplicar o veneno e ter regado a relva em toda a sua extensão fui dormir à espera de ver os resultados no dia seguinte.
Foi pensada em pormenor com resultados muito acima da média. Já não compro vegetais há imenso tempo. Destas caixas já colhemos de tudo um pouco e vamos alternando a plantação, de acordo com a sazonalidade dos produtos. Apenas como ideia de referência já colhemos abóboras, courgettes, pimentos, feijão verde, batata doce, alho francês, Alfaces, tomate chucha, cacho, coração de boi, e tomate cereja, quiabos, pepinos, berinjela, cebola roxa, couves de diferentes variedades, acelga, almeirão, rúcula, rabanetes e basílico (manjericão).
Experimentamos algumas frutas como por exemplo: Meloa da Galia, melão, melão pele de sapo e melância porém, depois da colheita, verificamos que não eram doce o suficiente. Desistimos das frutas e apostamos nos legumes e vegetais.
Neste momento temos: nabiças (muitas), espinafre, pimentas de diferentes variedades, couves para o Natal, ervilha torta, favas (da pequena), os pimentos continuam a dar, as berinjelas também, cebola branca, cebolinho, alho francês, alface e quiabos.
É 100% biológica. Somos exterminadores implacáveis de lagartas e quaisquer outros seres indesejáveis. Tudo à mão e, se for de noite, à base de lanterna para não falharmos nenhum spot.
Fica a sugestão para quem quiser arriscar. A madeira foi comprada à medida na Sobreira & Serras (Cacém). Para a madeira não abrir com o passar do tempo, foi colocado internamente, um sistema de aço em vários pontos (na largura).
Quando pensas que o improvável não acontece, ele acontece mesmo à tua frente...
Depois de estarmos desde 1994 a espera de uma surpresa dos Pink Floyd, eis que é chegado o dia D, o lançamento do ábum Endless River que o meu marido encomendou há mais de um mês.
Tudo bem se não tivesse acontecido aquilo que vos vou contar sem entrar em grandes pormenores da alegria e entusiasmo do momento onde, até uma garrafa de espumante foi comprada para a comemoração.
A reserva do álbum (cd+dvd) foi feita e paga há mais de um mês. A caixa que foi levantada na FNAC do Cascaishopping hoje, estava bem até ao momento que abrimos a mesma aqui no nosso cantinho, na nossa casa. Até aqui tudo impecável, verificamos todos os pormenores enquanto íamos abrindo a caixa do álbum. Ficamos encantados com os postais/fotos que fazem parte do pacote, eu ainda brinquei um bocado com um postal "movimentado" que faz os olhos andarem meio de lado e lembrei-me do lado psicadélico da coisa (tudo normal). Era só animação, com espumante à mistura também não esperava outra coisa. Tirei fotos antes de abrir o ábum, queria tudo imaculado e olha lá no que deu...
De repente, meu marido sai-se com esta: - acho que não veio o DVD! No meio do entusiasmo, não queríamos acreditar e ainda colocámos a hipótese do CD e DVD serem a mesma coisa, tipo um dois em um. Estávamos enganados.
Fomos à net e lá entrei em contacto com o apoio ao cliente da FNAC. Acho que nem mesmo eles entenderam muito bem aquilo que aconteceu...É que foi mesmo uma pouca sorte do caraças para não dizer uma asneira cabeluda...Eu, sentada a frente do meu marido à mesa do jantar, a ouvir o novo disco dos Pink Floyd e a beber uma taça de espumante, só conseguia ter pensamentos para a linha de montagem daquela box que veio parar aqui em casa. Na minha cabeça imaginava alguém muito aflito para ir à casa de banho fazer um xixi que aguentou um dia inteiro ou então, alguém que tinha comido uma feijoada com tanto picante que aquilo deu lá voltas ao intestino e a alma teve de correr para não fazer má figura a frente do patrão...quem ardeu quem foi? Foram aqui os tugas do Zé e da Rô que estão a espera desde 1994, por este momento. Ainda telefonei para a FNAC mas o insólito é tão insólito que amanhã, o Homem cá de casa vai ter de ir lá pessoalmente, fazer o desenho daquilo que aconteceu!
Hoje é o dia de aniversário do meu irmão mais velho. O único dos irmãos que não tem um nome começado com a letra R. A escolha do nome aconteceu em honra de São Jorge porque contam os nossos pais, que a gravidez esteve em risco e que o pequeno nasceu prematuro, então, eles fizeram uma promessa para o Santo que luta com o Dragão, na esperança que as coisas corressem pelo melhor...e o pequeno prematuro, Jorge de seu nome, aguentou-se como um lutador. Dos 4 irmãos, ele é o mais alto ou pelo menos acho que ainda é.
Fomos sempre próximos um do outro e tendo em conta a nossa diferença de idades, ele foi sempre o meu paitrector (mistura de pai com protector), pelo menos era assim que eu o via e sentia a nossa relação.
Era um rapaz muito estudioso, andava sempre à volta dos livros e era bom aluno, com boas notas e um bom filho. Era o primogénito e este posto dava-lhe alguns privilégios de uma sociedade conservadora e machista que nunca consegui entender muito bem mas, era a conveniência de outros tempos onde as meninas não tinham de entender nada, tinham de ser obedientes e sem rebeldias pelo caminho.
Lembro como se fosse ontem quando ele concorreu para a Universidade de Brasília (difícil como tudo) e julgo que em simultâneo, concorreu também para a Academia da Força Aérea Brasileira. Queria ser Piloto de aviões e ainda fez umas voatanas! Fez carreira na intendência mas tem um cunhado que é Comandante. Alguém tem de voar na família não é?
Viveu uma grande parte da sua vida em Pirassunga (AFA) e nunca mais voltou definitivamente para a casa dos nossos pais. Vinha de férias e tinha uma paciência santa em explicar aqui para esta menina (na altura), todas as dúvidas que eu tinha na tão dolorosa matemática que teimava em me deitar abaixo. Ele explicava e eu não entendia. Ele explicava novamente e eu não entendia mesmo nada, então, eu chorava copiosamente porque tinha medo da matemática, tinha medo de ter más notas, tinha medo de decepcionar o meu pai que tanto se esforçava para conseguir que eu tivesse direito à bolsa de estudo, para que eu pudesse estudar em colégios onde andavam os filhos dos senadores, dos deputados e outros da elite de Brasília. Meu irmão era paciente mesmo sem entender a razão da minha lentidão de raciocínio numa matéria que ele dominava na perfeição.
Foi ficando muito escassa a nossa convivência por questões naturais da vida e meu irmão deixou de me conhecer. Não me viu crescer em certos aspectos e não sabia aquilo que me fazia feliz e o que me entristecia. Seguiu a sua vida mas nunca deixou de ter um lugar especial no meu coração. Parabéns pelo teu aniversário e muitas felicidades!
Durante anos enquanto as minhas pequenas eram mesmo pequenas, ouvíamos uma música que lhes foi ensinada no infantário com todo o encanto alusivo às castanhas assadas.
Agora as minhas pequenas já estão espigadotas e o magusto como todos os anos, está à porta. Na falta da música cantada pela doce voz de uma criança, venham as castanhas assadas e o vinho novo que o que se quer é festa! Com sorte e depois do vinho, pode ser que eu me atreva a cantar mas, aviso desde já que os que me rodeiam...
...têm de beber o dobro daquilo que estavam a planear (para não dar conta da desafinação aqui da madame).
"No meu bolso guardei, meia dúzia de castanhas...
De tão quentes que estão, ainda queimo a minha mão...
...foi partilhada por uma amiga minha através do facebook. Na minha opinião é a melhor foto de animais em ambiente halloweendesco na língua de camões, que eu já encontrei.
Olá Rosângela, bom dia. Bem...O teu esposo fica tão tão bem com aquela farda! Minha resposta: É verdade, fica sim senhora...mas ainda fica melhor sem ela.
The Endless River é o nome do mais recente álbum da banda e o lançamento está previsto para novembro. Se pretender mais informações visite o site oficial dos Pink Floyd e, oiça um breve trecho, para aguçar a alma e a expectativa de compra.
Num momento de pedicure a Senhora saiu-me com esta: Estes pezinhos são perfeitos, até dava para fazer publicidade. Já pensou nisso? Com a minha idade ouvir tal elogio, subiu-me o ego assim...prá lá de Bagdá.
É como a vida em constante mudança. O tempo passa, as pessoas mudam e tudo se regenera [degenera]. Depende da perspectiva.
Vejo esta estação como ela é, cheia de mudanças e preparativos para as novidades futuras.
Não me amedronto com coisa pouca e deslumbro toda e qualquer mudança como algo positivo. É desta postura que retiro as ilações necessárias para ser alguém melhor, todos os dias.
Na minha memória guardo lindas imagens da minha casa e do meu jardim na Bélgica. Ali, naquele lugar, as folhas se transformavam atentamente à minha frente e renovavam-se em beleza extrema. A natureza sendo tão simples e complexa ao mesmo tempo, ensina-nos como devemos agir. Temos de estar atentos e sermos cúmplices com ela, num dos rituais mais belos e que está todos os anos à nossa mercê.
22/09/2014
Segundo o monge que não me lembro o nome, temos de trabalhar uma série de virtudes para alcançarmos a paz interior. Para meditar em conformidade temos de começar a trabalhar estas virtudes. Ontem a palestra foi sobre...
1. It’s something inside. Describing how a soul mate makes you feel is difficult. It’s a tenacious, profound and lingering emotion which no words can encompass;
2. Flashbacks. If your partner is your soul mate, chances are he or she has been present in your past lives. You might even feel an odd sense of déjà vu, as if the moment in time has already taken place, perhaps a long time ago, perhaps in a different setting;
3. You just get each other. Ever met two people who finish each others sentences? Some people call that spending too much time together, but I call it a soul mate connection. You might experience this with your best friend or your mother, but it is the telltale sign of a soul mate when you experience it with your partner;
4. You fall in love with his (or her) flaws. No relationship is perfect, and even soul mate relationships will experience ups and downs. Still, that bond will be much harder to break. Soul mates have an easier time of accepting, even learning to love, each others imperfections;
5. It’s intense. A soul mate relationship may be more intense than normal relationships, in both good and sometimes bad ways. The most important thing is that, even during negative episodes, you’re focused on resolving the problem and can see beyond the bad moment;
6. You two against the world. Soul mates often see their relationship as “us against the world.” They feel so linked together that they’re ready and willing to take on any feat of life, so long as they have their soul mate by their side;
7. You’re mentally inseparable. Soul mates often have a mental connection similar to twins. They might pick up the phone to call each other at the exact same time. Though life may keep you apart at times, your minds will always be in tune if you are soul mates;
8. You feel secure and protected. Regardless of the gender of your partner, he or she should always make you feel secure and protected. Your soul mate will make you feel like you have a guardian angel by your side. A person who plays on your insecurities, whether consciously or subconsciously, is not your soul mate;
9. You can’t imagine your life without him (or her). A soul mate is not someone you can walk away from that easily. It is someone you can’t imagine being without, a person you believe is worth sticking with and fighting for;
10. You look each other in the eye. Soul mates have a tendency to look into each others eyes when speaking more often than ordinary couples. It comes naturally from the deep-seated connection between them. Looking a person in the eye when speaking denotes a high level of comfort and confidence.
A vida da famelga lá de casa é tão cheia de amor e alegrias (obviamente que até nas superações somos uma autêntica família), que conseguimos encher o vazio de quem não tem vida própria.
Não estive no funeral do teu filho. Por um lado, ando muito, mas muito zangado com a morte. Tenho tido a minha dose de dor nos últimos anos, e a simples ideia de uma comoção sem igual põe-me à defesa. Por outro lado, não será difícil adivinhar que pouco te lembrarás ou quererás lembrar desse dia. Claro que te reconforta o mínimo dentro do impossível de reconfortar, e que cada pessoa que chegou e te abraçou pareceu acompanhar-te um pouco, defender-te um pouco, dar-te a oportunidade para chorares outra vez e te interrogares outra vez, sobre a estupidez violenta e brutal de tudo isto. Depois o abraço acaba, e a dor não. Depois, e acima de tudo, é este o momento em que nos apercebemos do pouco, tão pouco, tão nada, que são as palavras com que nos entendemos todos os dias. Há pêsames, há condolências, há apelos à tua coragem para o futuro, há certamente quem te diga que ele há-de estar em paz, num sítio melhor deste que nos cabe percorrer, ainda, por aqui. E tudo dito com genuína comoção, tudo dito com sincera partilha de sofrimento. Mas as palavras não são deste reino em que te fizeram mergulhar. Nós, que trabalhamos uma vida inteira com palavras, que lhes sabemos o peso e medida certas para passar certas mensagens, e vêm estes dias, afinal, demonstrar-nos que elas pouco valem quando o coração fica pouco mais do que um bicho, assustado, desorientado, sangrado sem volta atrás. Alguém disse um dia que a morte de uma criança faz com que todos os pais de todo mundo abracem sofregamente todos os filhos. É tão verdade. E como tantas outras verdades, pouco pensamos nela. Porque não queremos pensar. Pela simples razão de ser o horror maior, o mais inominável, o mais indesejável de nos surgir ao caminho nesta vida. Há também os que dizem que uma morte é uma morte, todas se comparam. Não é verdade. Porque algumas, por mais que nos rasguem, inscrevem-se no que consideramos ser uma normal cadência de idade. Por isso nunca será compreensível, nunca, que um filho nos morra. Não estamos, felizmente, programados para o desaparecimento das nossas crianças. Não, não me enganei. Disse crianças. Haverá quem por aí insista em dar-te as condolências pela perda de um homem de quase 30 anos, de quem se conhecia um sorriso sereno, que estudou e aprendeu e se apaixonou e se preparava para um estimulante desafio profissional. As pessoas insistem que foi este homem que perdeu a vida, mas penso que o teu coração será como o meu, e como o de todos nós. Que um filho nunca é um homem, ou uma mulher. Porque ter um filho é fechar os olhos e lá vem aquela noite em branco, a embalá--lo porque fazia uma birra, lá vem a primeira bicicleta, nós a segurar no assento para ele não cair, lá vem o dia em que o vestimos para o levarmos à escola pela primeira vez, ou nós na praia, a pormos-lhe um chapéu na cabeça de bebé e a trazê-lo para a sombra do guarda-sol, onde há-de adormecer exausto com a brisa do mar, agarrado a uma chupeta, com uma fralda de pano sobre os olhos, ou a cara dele nos natais, enquanto desembrulhava as prendas, sentado de pijama junto à árvore iluminada. Não, os nossos filhos não são homens ou mulheres, são sempre isto. E por isso não há palavras neste mundo que cheguem. Mas tu estás cá. Estás ainda cá. E por ele deves abraçar todas essas recordações, todas, todas, as que ninguém te tirará nunca, e com elas, com a força delas, recomeçares a viver. Um dia de cada vez.
É chegado o dia de comemorar 25 anos ao teu lado.
Quando nos casamos, esta data parecia tão distante que durante muito tempo nem
sequer pensamos nisto.
O caminho que percorremos para aqui chegar foi por
vezes tão sinuoso, como repleto de desafios interessantes. Foram tantas a músicas que ouvimos
e dançamos, viagens que fizemos, momentos que fizemos questão de esquecer e outros,
muitos outros que pela nossa vontade, continuariam eternamente e fariam o tempo
parar.
Fomos cúmplices e amigos, amámos-nos como se não houvesse amanhã e
fomos capazes de manifestar o nosso carinho ao longo de todos estes anos, como só
os namorados sabem fazer na perfeição.
Sem nunca termos tido acesso ao manual da
felicidade matrimonial, se é que tal existe, fomos aprendendo com os nossos
erros, fomos acrescentando diariamente valor à nossa relação. Tiramos o melhor
dos bons exemplos que encontrámos no nosso percurso e, afastámos quem nos
ludibriava trazendo discórdia e más energias, como se separa o trigo do joio.
Éramos muito jovens quando nos casámos e, desde aquela altura, sempre soubemos
aquilo que desejávamos alcançar, que a felicidade não era um dado adquirido e o
amor não perdura por si só; tem de ser cuidado diariamente, tem de ser atento,
paciente e por vezes impaciente, tem de ser tempestuoso e muito ardente! Tem de
saber esperar pelo momento certo e ser silencioso sem cair na pasmaceira e no
desleixo. O amor tem de ser crente e ter forças de superação, tem de ser
simplesmente verdadeiro.
Foi “ligeiramente” difícil preparar-te uma
surpresa, mesmo surpresa! Como já é habitual na nossa vida, tivemos de alterar
os nossos planos iniciais e no meu caso específico, foi uma corrida contra o
tempo até ter a surpresa definitivamente pronta. A viagem até Las Vegas vai ter
de esperar uma nova oportunidade e a escapadinha para um Hotel de luxo no
Algarve, com direito à massagem e outros pequenos mimos, ficou completamente condicionada
quando eu soube que estavas a trabalhar.
Tive de colocar em prática o meu poder de adaptação
para uma surpresa que já estava a ser preparada desde o verão do ano passado.
No momento em que estiveres a ler este post e se
tudo estiver a correr conforme planeado, já visualizaste a primeira parte de um
projecto que não será tornado público por razões óbvias embora, faço questão de partilhar uma pequena parte no meu blogue.
O meu objectivo principal foi sempre de poder te
oferecer uma experiência única e marcar este dia de uma forma inesquecível.
Foram tantas as ideias que me assolaram os neurónios ao longo deste ano, que o
mais complicado foi efectivamente decidir aquela em que eu conseguiria colocar a funcionar...
Eu teria muito mais para escrever neste dia tão importante da minha vida afinal, são 25 anos. Contudo, prefiro parafrasear uma música conhecida e te convidar a ver a versão pública do vídeo comemorativo desta data:
♫♫♫Eu tenho tanto para te falar mas com palavras não sei dizer, como é grande o meu amor por você♫♫♫
Lá estou eu embaída no dia das irmãs. Hoje, quando vinha para o trabalho, ouvi na rádio comercial uma série de tesourinhos sobre siblings. Tenho a sorte, ou não, de ser a filha mais nova de quatro irmãos. A minha irmã tem apenas alguns anos de diferença comigo contudo, quando éramos crianças, esta diferença notava-se mais. Hoje somos mulheres crescidas, mães dos nossos filhos e amigas uma da outra. Nada conseguirá desfazer os laços que nos unem e a cumplicidade de entendermos uma à outra sem cobranças e sem devaneios. Respeitamo-nos na igualdade e na diferença e temos muitas saudades, indubitavelmente, uma da outra.
Para ti mana, que tens como eu o nome parecido com uma rosa, deixo um beijo especialmente cheio de ternura, em nome de todos os momentos que vivemos juntas.
Nem sempre é fácil expressar por palavras alguns dos sentimentos que nos enchem a alma. Hoje sinto-me verdadeiramente feliz e não quero esconder esta alegria. faz hoje 17 anos que nasceu a minha filha mais nova e desde então, a vida da maralha lá de casa, literalmente nunca mais foi a mesma. Os filhos têm este poder; chegam e mudam tudo sem sequer darem conta de nada.
Quem conhece a Jolie sabe em pormenor o que significa conviver com ela. Foi uma criança e, agora é uma jovem bastante humorada, alegre, cheia de vida e tem vários aspectos que a tornam uma pessoa diferente, cuja postura zen meacalma os nervos em momentos menos bons.
Durante este 17 anos choramos juntas e rimo-nos às gargalhadas de tantas partidas e diabruras.
A família teve uma animal muito especial, a Necas que já morreu contudo, que acompanhou uma grande parte do crescimento da Jolie. Para a Necas, a Jolie era o elo mais fraco lá de casa porventura, fruto do famoso corte de bigodes seguido do alto e bom som, não fui eu, que deixou o animal cabisbaixo e desorientado durante algum tempo ou então, das várias tentativas sem sucesso, de lavar os dentes do bichano com escova e pasta de dentes. Memórias à parte, aquilo que ficou foi o registo de todas as tentativas de fazer da Necas o seu brinquedo favorito, com um pequena cicatriz que agora dá uma sensualidade marcante à protagonista humana destas cenas.
Por esta altura em 1997, eu estava a sentir o cheiro doce e inigualável da minha menina, estava a mirar a profunda infinidade do amor que aquele anjo trouxe à minha vida, estava a amar como só uma mãe o sabe fazer, estava em pleno e sincero delírio...
À distância destes 17 anos, quero desejar que sejas muito feliz, que continues a trazer alegrias para a vida de quem contigo tem o privilegio de conviver e que realizes todos os teus sonhos. Be Happy and as you know...I LOVE YOU!!!
Ontem recebi uma mensagem tão linda que não resisto em partilhar:
...a utilidade é uma coisa muito cansativa. Você ter utilidade pra alguém é uma coisa muito cansativa. Tá certo, realiza...humanamente falando é interessante você saber fazer as coisas, mas eu acredito que a utilidade é um território muito perigoso, porque muitas vezes a gente acha que o outro gosta da gente, mas não. Ele tá é interessado naquilo que a gente faz por ele. E é por isso que a velhice é esse tempo, que passa a utilidade e aí fica só o seu significado como pessoa. Eu acho que é um momento que a gente purifica, né? É o momento em que a gente vai ter a oportunidade de saber quem nos ama de verdade. Porque só nos ama, só vai ficar até o fim, aquele que depois da nossa utilidade, descobrir o nosso significado. Por isso eu sempre peço a Deus, sabe? Sempre faço a Ele, a oração de poder envelhecer ao lado das pessoas que me amem. Aquelas pessoas que possam me proporcionar a tranquilidade, né..de ser inútil, mas ao mesmo tempo, sem perder o valor. Quando eu viver aquela fase na vida: põe o Padre Fábio no sol...tira o Padre Fábio do sol...aí eu peço a Deus, sempre a graça de ter alguém que me coloque ao sol mas sobretudo, alguém que venha tirar depois. Alguém que saiba acolher a minha inutilidade. Alguém que olhe pra mim assim...que sabe, que possa saber que eu não sirvo pra muita coisa, mas que eu continuo tendo meu valor. Porque a vida é assim minha gente, fique esperto, viu? Se você quiser saber se o outro te ama de verdade, é só identificar se ele seria capaz de tolerar a sua inutilidade. Quer saber se você ama alguém? pergunte a si mesmo: quem nessa vida já pode ficar inútil pra você, sem que você sinta o desejo de jogá-lo fora? É assim que nós descobrimos o significado do amor. Só o amor nos dá condições de cuidar do outro até o fim. Por isso eu digo: feliz aquele que tem ao final da vida, a graça de ser olhado nos olhos e ouvir a fala que diz: você não serve pra nada, mas eu não sei viver sem você.
Sou Mãe e não sei o que é ser Pai contudo, sei exactamente o significado de ser filha.
Tive um pai à antiga, daqueles que impunha grande respeito e limitava muito claramente a linha que separava nós, os filhos, dele. Não eram precisas muitas palmadas (só me lembro de uma ligeira palmada, muito ligeira...mas que doeu na alma)
Quando algum dos meus irmãos fazia alguma asneira e tentava fugir às responsabilidades, havia uma formação quase militar onde fazíamos uma fila indiana, do mais velho para o mais novo e lá íamos andando ao ritmo das bolachadas nas palmas das mãos (com chinelas havaianas), até que o "culpado" se pronunciasse. Nunca chegava à minha vez e, se chegava, aquele Senhor sabia que naquela palminha de mão tão minúscula, não cabia nada para além de beijinhos. Ele via a minha cara de assustada e dava-me uma palmadinha quase a pedir desculpas. Hoje, à luz da distância, tenho a certeza que meu pai sempre soube quem era o autor das diabruras. Ele sempre soube.
Já não vejo o meu pai desde 2012. Na última vez que estive com ele, soube-me tão bem, soube-me a pouco. Continuo a achar que o meu pai é um Homem lindo, super ponderado, carinhoso, amigo e muito querido. Está cheio de cabelos brancos; os poucos que lhe restam na cabeça, nos braços, nas pernas e até se me for permitido dizer, no coração. Tantos cabelos brancos, são simplesmente sinais de muita paciência e muita dignidade.
Achava que meu pai era perfeito. Com o passar dos anos pude verificar que ele é tal e qual todos os outros seres humanos, tem falhas e já cometeu erros e, isto faz com que ele seja ainda mais especial para mim. Ele é perfeito aos meus olhos e sempre o será.
Em determinados momentos da minha vida, senti tanto a falta do meu pai que julguei não ser capaz de superar os problemas com os quais me deparei no entanto, ultrapassei tudo sem sequer o preocupar com as minhas aflições.
As vicissitudes da vida permitiram-me olhar para o meu pai de uma forma realista ou seja, sem o encanto normal e completa cumplicidade que existe normalmente, nas relações entre pais e filhas. A leitura que faço daquilo que percepciono é substancialmente positivo. Tenho um pai cinco estrelas que apesar da distância está diariamente nos meus pensamentos.
Na prévia das surpresas para as bodas de prata, eu e o maridão estivemos num restaurante completamente disponível para nós dois e mais ninguém. O cenário era tal e qual a cena de filme romântico, onde não faltou nadinha mesmo. Música ambiente só para nós, várias conversas, muita cumplicidade (habitual entre nós), gastronomia muito bem confeccionada, um chefe de cozinha e uma empregada de mesa à nossa inteira disposição.
Acreditem se quiser...só posso garantir que aconteceu mesmo.
Faz hoje 20 anos que nasceste e desde então, a vida do casal Baptista nunca mais foi a mesma.
Foi contigo que iniciamos a tarefa única (sem manual de instruções), de sermos pais. A decisão de ter um filho foi mútua aliás, como tudo na nossa vida e partilhamos todas as alegrias e angústias do tão desejado dia do teu nascimento, com todos os pormenores incluídos.
Tive a sorte que algumas mulheres não têm, de ter sido acompanhada em todos os momentos desta caminhada pelo teu pai. No dia do teu nascimento, foi ele que me tentou manter calma e distraída nos momentos mais complicados, de um parto que foi uma aventura.
A alegria de te ver fora da minha barriga foi inexplicável e nada mais interessava depois de te ter nos meus braços, nem as dores, nem os gritos das outras mulheres (eu aguentei-me à bronca), nem o mundo para além de nós três. Deste outra dimensão à família e proporcionaste-nos tantas alegrias e tantas preocupações que tendo em conta a distância dos factos, não consigo discernir todas as memórias...são tantas.
Como deves calcular, ninguém para além de mim, do teu pai e da tua irmã, te desejam tão bem nesta vida e em qualquer outra que possa existir portanto, neste dia que também é teu e nosso, desejo-te tudo de melhor que a vida tem para oferecer e que acima de tudo sejas muito feliz!
Sou uma lamechas e gosto muito de comemorar datas, aquelas que são oficiais e todas as outras que eu fui inventando na minha vida.
Adorei aquela fase em que vivi na Bélgica onde quase tudo era efusivamente comemorado e regado em boa medida, com cerveja, da boa. Aquilo sim, foram bons tempos.
O dia dos namorados ou valentine's Day era aproveitado para expressar sentimentos de amor, amizade e carinho com postais, flores, chocolates, peluches e outros afins mais picantes (para animar a coisa se é que me faço entender).
Da minha marotice habitual, aquela que faz parte do meu ADN, lembro-me de algumas ideias bastante incentivadoras para um dia ou uma noite inesquecível. Isto porque há que manter a criatividade, o que no meu caso, não é muito difícil diga-se de passagem. Atenção que não me estou a gabar, estou simplesmente a dizer com todas as letras, que a chama da paixão só se mantem acesa, se volta e meia, um dos elementos do casal tiver a coragem de surpreender o outro e, com quase 25 anos de casamento, já fui surpreendida e surpreendi outras tantas. Às vezes, basta um pequeno gesto ou outros detalhes muito simples, que coíbo-me de partilhar publicamente.
Portanto, não quero deixar passar este dia sem uma palavra para todos aqueles que acreditam na força do amor.
Um beijinho especial ao meu marido, minhas filhas, meus pais e irmãos, minha sogra e todos os meus amigos.
Questiono-me muitas vezes a razão que leva algumas pessoas a se desviarem das suas responsabilidades. Ainda não cheguei a nenhuma conclusão óbvia que não seja a resposta mais fácil: não dá muito trabalho descartar seja o que for, para cima de terceiros.
Normalmente este tipo de ser vivo é recatado/introspectivo e não fala mais do que o essencial. Quando abre a boca diz aquilo que convém de uma forma maquiavélica e minuciosa (não vá o diabo tecê-las). As meias expressões ou entrelinhas é sempre mais favorável para quem quer estar sempre benzinho, com o céu e o inferno. Quer agradar a Deus e ao Capeta ao mesmo tempo.
Eu não me identifico com esta espécie pouco rara e, assim como a hera, que cresce, cresce e cresce como se fosse uma erva daninha e tenta esmagar tudo à sua volta, estes extraterrestres sufocam tudo à sua volta.
Cruz credo, vai tirar água do capote para outro lado que comigo não cola... ...e foi.
Quando passas mais tempo preocupado(a) com a vida alheia do que com tua; Quando dás mais valor aquilo que os "amigos" te dizem, sem ouvir quem se preocupa verdadeiramente contigo; Quando não consegues distinguir amigos de desconhecidos; Quando te encantas por pessoas ou situações que te colocam numa situação frágil; Quando valorizas sobretudo, bens materiais em detrimento de valores, respeito e honra; Quando andas na onda dos outros e não na tua; Quando queres Parecer aquilo que não és, Sofres e fazes sofrer quem te conhece de algibeira. Acorda e a abre a pestana. O mundo está a tua espera e ainda nem deste por isto.
...coincidência é gostar de aviões desde a infância e ter um marido piloto.
Tive a oportunidade de conhecer os aviões Epsilon TB30, na versão original, quando chegaram em Portugal já lá vão uns valentes 25 anos, se não estou em erro.
Naquela altura eu tinha a possibilidade de ver algumas das manobras desta máquina voadora, da janela da casa onde eu vivia.
Uns são videntes e, outros como no meu caso, conhecem os aviões pelo barulho que fazem. As vezes me engano (e os videntes também) mas regra geral, bate a bota com a perdigota.